Fundação Oswaldo Cruz

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FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

Destaques da Biblioteca de História das Ciências e da Saúde

Museu da vida: ciência e arte em Manguinhos.

BEVILAQUA, Diego Vaz. et al. Museu da vida: ciência e arte em Manguinhos. 1. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz; Casa de Oswaldo Cruz, 2017. 120 p.

   


 

 

 

 

Histórias, depoimentos e fotografias inéditas narrando a trajetória do Museu da Vida desde a sua criação, em 1999.

 

 

 

 

 

 

 

 

Ideas and institutions: developmentalism in Brazil and Argentina.

SIKKINK, Kathryn. Ideas and institutions: developmentalism in Brazil and Argentina. Ithaca: Cornell University Press, 1991. xviii, 263 p. 

  

 

 

 

 

 

Illuminates a key question in contemporary political economy: What power do ideas wield in the world of politics and policy? Traces the effects of one enormously influential set of ideas, developmentalism, on the two largest economies in Latin America, Brazil and Argentina.

 

 

 

 

 

 

Nação e cidadania no império: novos horizontes.

CARVALHO, José Murilo de. Nação e cidadania no império: novos horizontes. 1. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. 473 p.

 

 

Este livro é fruto de um desafio intelectual dos mais instigantes, pois lida com uma temática extremamente relevante par quem viveu no Brasil monárquico e, ainda hoje, para historiadores e cientistas sociais. As elites que fundaram o império não podiam arquitetar seu modelo de sociedade, sua ideia de nação, direitos e deveres dos cidadãos, e definir os não-cidadãos. No entanto, como havia mauitas forças em jogo, era impossível controlar tudo e todos para que a sociedade se encaixasse pacificamente em tal modelo. Sempre houve alternativas, mesmo que derrotadas. Os textos desta coletânea apresentam várias faces desse jogo de tensões - entre as próprias elites, inclusive -, do qual resultou o que agora somos como nação e cidadãos. Nação e cidadania são conceitos praticamente correlatos. É preciso referenciar um para entender o outro. É difícil dissociá-los no processo de usa mútua construção. Por outro lado, seria empobrecedor tratá-los apenas em suas coincidências e complementaridades. A manifestção ativa da cidadania, em busca da conservação ou da ampliação de direitos de indivíduos e grupos, tensiona o equilíbrio instável do amálgama de sentimentos coletivos que se expressam na ideia de nação. Por essa razão, os capítulos relacionam, mas também separam, essas duas noções que costumam ser retificadas e discutidas na contemporaneidade como se pairassem no presente sem possuir vínculos com o passado. Ao analisar a dimensão histórica desses dois conceitos, este livro, além de importante, torna-se também necessário, tanto para a historiografia quanto para as ciências sociais como um todo. Seus dois grandes eixos temáticos, nação e cidadania, são tratados em estudos densos que, ao trazerem abordagens inovadoras, revelam novas camadas de significado, dentro de um marco temporal amplo, o que só enriquece a discussão. O resultado final é límpido e instigante: consolidação de conhecimentos e abertura de novos horizontes de reflexão(Au.)

 

 

 

 

  

Fome: um tema proibido: últimos escritos de Josué de Castro.

CASTRO, Josué de; CASTRO, Anna Maria de. Fome: um tema proibido: últimos escritos de Josué de Castro. Rio de Janeiro; Civilização Brasileira; 2003. 239 p.

  

 

 

 

 

Reúne ensaios, artigos e conferências, analisando a fome e suas conseqüências. Relaciona a fome com problemas ecológicos, com as causas do subdesenvolvimento, com a paz mundial e com a cidadania. Discute alternativas para o desenvolvimento sustentável 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

Os índios na história da Bahia.

SANTO, Fabricio Lyrio. Os índios na história da Bahia. 1. ed. Cruz das Almas: EDUFRB; Belo Horizonte: Fino Traço, 2016. 150 p. v.10 (Coleção UNIAFRO)

 

 

 

O livro aborda a história dos povos indígenas da Bahia do século XVI até a atualidade, enfocando diferentes aspectos de suas relações com a sociedade colonial, imperial e republicana, sob variados pontos de vista. Os textos apresentados traduzem um movimento de crescente ampliação e renovação da historiografia baiana sobre os povos indígenas e representam um esforço fundamental no sentido de sistematizar e divulgar os resultados de pesquisas que vêm sendo desenvolvidas há mais de uma década e que agora visam um público mais amplo, incluindo professores e alunos da educação básica. Cada capítulo da obra aborda uma temática específica, contribuindo para difundir o conhecimento e a reflexão acerca do papel desempenhado pelos povos indígenas no processo de formação da Bahia e do Brasil, bem como, enfatizando a relevância à diversidade étnica e cultural de nosso povo. Nos capítulos são discutidos os velhos e novos desafios da história indígena no Brasil, catequese e fundação da cidade de Salvador, a ocupação do sertão das jacobinas, a questão do sertão da ressaca, a integração por decreto: a lei de liberdade e o diretório dos índios na Bahia, legislação fundiária e extinção de aldeamentos na Bahia durante o período imperial, pensamento sobre os índios no Brasil do século XX, reflexões acerca da implantação do posto indígena no sul da Bahia e os índios na atualidade, com suas perdas e ganhos.

 

 

 

 

 

 

Saúde e sistema único de saúde: estudos socioanalíticos.

RASIA, José Miguel; LAZZARETTI, Claire Terezinha. Saúde e sistema único de saúde: estudos socioanalíticos. 1. ed. Curitiba: Ed. UFPR, 2014. 253 p. (Série Pesquisa)

  

 

Neste livro busca-se entender a atuação do SUS considerando seus diferentes níveis de complexidade, do atendimento com baixa densidade tecnológica até as situações que requerem uma densidade mais alta. Não se trata portanto de julgar o funcionamento ou não do SUS, mas sim de compreendê-lo desde o ponto de vista de sua abrangência e complexidade. Assim, os textos são marcados pela pluralidade de olhares e trazem contribuições originais para as ciências humanas, as ciências biomédicas e todos aqueles envolvidos com os processos e os desafios do Sistema Único de Saúde. Os capítulos abordam os níveis de atenção à saúde no SUS; a equidade e alta complexidade; a integralidade como uma possibilidade para a compreensão do processo saúde/doença; o trabalho em saúde e seus efeitos colaterais; doação de órgãos; transplante hepático; imagens do corpo e da velhice para idosos atendidos pelo SUS; as mulheres com câncer de colo do útero; as ONGs/AIDS e as políticas públicas de acesso aos medicamentos; o atendimento psicológico em hospital do SUS; vivência de perdas e depressão em eventos cardiovasculares; perspectivas sociológicas sobre percepções e práticas dos atores sociais na vigilância sanitária; e a benzeção como prática terapêutica.

 

 

 

 

 

Da escravidão e da liberdade: processos, biografias e experiências da abolição e do pós-emancipação em perspectiva transnacional.

PIRES, Antonio Liberac Cardoso Simões. et al. Da escravidão e da liberdade: processos, biografias e experiências da abolição e do pós-emancipação em perspectiva transnacional. 1. ed. Cruz das Almas: EDUFRB; Belo Horizonte: Fino Traço, 2016.  334 p. v. 8 (Coleção UNIAFRO) 

 

 

A proposta que norteou a organização do Simpósio Temático "Da Escravidão e da Liberdade", assim como o livro que se segue, partiu do pressuposto de que a historiografia no Brasil ainda carece da necessidade de aprofundar seus estudos a respeito dos complexos processos do tornar-se live, ensejando a conformação de um campo analítico capaz de abarcar uma temporalidade mais ampla do que a tradicional e que trafegue da escravidão ao pós-abolição, vencendo descontinuidades no enfoque de seus temas e questões. Os capítulos abordam a relação entre instrução e emancipação, abolicionismo, experiências sociais escravas, crianças negras, imprensa negra, nascidos de ventre livre, alforrias, trabalho doméstico, cultura, luta por liberdade, comunidades escravas, movimentos de realocação de afro-americanos, racismo científico e protestantismo abolicionista.

 

 

 

 

  

 

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